Oscar Washington Tabárez continua como técnico da Seleção Uruguaia de futebol

Tabarez renova contrato como técnico do Uruguai

Renovou o seus vinculo com a AUF o técnico da seleção absoluta, Oscar Tabárez, e fez isso para os próximos quatro anos.
O processo iniciou-se em 2006, e nesta quinta feira colocou sua assinatura por mais quatro anos, até 2022. Seus colegas da comissão técnica, Celso Otero, Mario Rebollo o preparador físico José Herrera, ainda não assinaram, mas, se espera que façam isso durante a próxima semana.
Nos 12 anos do Oscar Washington Tabárez no comando da celeste olímpica, passaram pela presidência da Associação Uruguaia de Futebol cinco Presidentes: Eugenio Figueredo (2006), atualmente preso por corrupção e banido do futebol pela FIFA; José Luis Corbo (2006-2008), ex presidente do Rampla Juniors; Washington Rivero (2008-2009), cartola do Peñarol; Sebastián Bauzá (2009-2014), ex presidente do Bela Vista e deposto por se opor a empresa que comanda o futebol uruguaio e o Wilmar Valdez (2014-2018), cartola do Cerro e flagrado em escutas telefónicas fazendo corrupção em favor da empresa que comanda o futebol uruguaio. Na atualidade a AUF e comandada pelo senador da direita uruguaia Pedro Bordaberry, filho do ex ditador e comprovado assassino de militantes de esquerda nos anos ´70, Juan Maria Bordaberry. Bordaberry filho foi colocado no cargo pela FIFA e a CONMEBOL após intervenção da AUF.
Tabarez assumiu o cargo o dia de 8 de março de 2006 e sua primeira partida no comando da celeste olímpica foi o dia de 21 de maio de 2006 na cidade de New Jersey, com vitória de 1:0 diante da Irlanda do Norte.
Desde esse primeiro jogo diante da Irlanda (08-03-2006), até o último que dirigiu ao Uruguai diante da França no Mundial da Rússia (06-07-2018), dirigiu em 151 jogos, com 73 vitórias, 39 empates e 39 derrotas. Com um aproveitamento de 57,52%.
Nesse período comandou ao Uruguaio em 11 competições oficiais: Eliminatorias 2010, 2014 e 2018 logrando nas três a classificação a Copas do Mundo em África do Sul 2010 (4° lugar), Brasil 2014 (12° lugar) e Rússia 2018 (5° lugar).
Foi técnico uruguaio na Copa das Confederações Brasil 2013 caindo nas semifinais, e na Copa América de Seleções carimbou o título de campeão na Argentina 2011, comandando o time celeste na Copa América Venezuela 2007, onde perdeu com o Brasil, nos pênaltis nas semifinais, em tanto que na Copa América Chile 2015 foi eliminado nas quartas de final pelo Chile e na Copa Centenario 2016 nos Estados Unidos foi eliminado no Grupo C, ficando terceiro no grupo.

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